Você gosta de vida selvagem? Vamos conhecer, compreender e entender os conteúdos de ciências e suas transformações ao longo dos anos? Como as espécies se adaptam diante das transformações ambientais causadas pelo homem? Vamos conhecer as espécies da fauna e flora do Brasil?

Conteúdos 5°ano



3°BIMESTRE: O ESTUDO DA ECOLOGIA

Objetivos: 
Valorizar, respeitar e conhecer a sociobiodiversidade 
e as relações entre os seres vivos na natureza.
Caracterizar e compreender o fenômeno da fotossíntese nas cadeias 
e teias alimentares. 
A importância do ciclo da água para a manutenção dos ecossistemas. 
Os impactos negativos e positivos presentes nos ambientes. 

2º BIMESTRE: BIOMAS BRASILEIROS 


Objetivos: 
Caracterizar os biomas brasileiros (clima, fauna e flora, localização
e impactos ambientais):
Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Pampas.


OS ANIMAIS DA CAATINGA: Reserva Natural Serra das Almas


PROTEJA O CERRADO!



O Lobo-guará, símbolo do Cerrado!

O Lobo-Guará, O semeador do Cerrado!

O cerrado é o berço das águas no Brasil!



Planeta Terra: Os biomas Brasileiros

Videos: https://www.youtube.com/watch?v=aPa7qR4mvAU


Ecossistemas ameaçados.

Cerrado: Você conhece o Cerrado? https://www.youtube.com/watch?v=orGhCBbK4Iw&t=4s


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1º BIMESTRE: OS ASTROS E O UNIVERSO

Astrônomos encontraram planeta temperado, de tamanho semelhante à Terra e relativamente próximo ao Sistema Solar.

Resumo do SISTEMA SOLAR... DOCUMENTÁRIOS

16/04: Big Bang: A história completa

17/04: Como funciona o Universo - Estrelas

NEBULOSAS: FORMAÇÃO DAS ESTRELAS; COM GÁS E POEIRA.

FAÇA UM DESENHO QUE REPRESENTE UMA NEBULOSA.

18/04: Atividade Prática - Representando a expansão do Universo.

VISTAS DO SISTEMA SOLAR by Calvin J. Hamilton

Planejamento Semanal

AVALIAÇÃO PROCESSUAL DE CIÊNCIAS 1°BIMESTRE / SISTEMA SOLAR: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfeimGwpfKJylpXnXSPNoMimh9V5ByhLZmBTg6GbFdpwFMm3w/viewform


GABARITO
QUESTÃO 1
(a) Saturno.

QUESTÃO 2
(c) Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.

QUESTÃO 3
(c) Todos os planetas.

QUESTÃO 4
(c) terceiro – rochoso – água.

QUESTÃO 5
(a) Nova, Crescente, Cheia e Minguante.

QUESTÃO 6
(b) existência de água no estado líquido.

QUESTÃO 7
(a) Rotação da Terra ao redor de um eixo.

QUESTÃO 8
(c) forma a camada de ozônio, que protege a Terra do excesso da radiação ultravioleta.

QUESTÃO 9
(b) contribuírem para uma maior conservação de radiação solar na atmosfera.

QUESTÃO 10
(a) natural, porém intensificado pela ação humana.

Semana 2, 3 e 4 de abril

O que é um Equinócio?

Os movimentos da Terra

Tanto o movimento de translação quanto o de rotação são essenciais para que os solstícios e equinócios aconteçam. A inclinação do eixo de rotação da Terra, junto com o movimento de translação (onde a Terra gira em torno do Sol), interfere na quantidade e maneiras diferentes que os raios solares atingem a superfície terrestre. Como a Terra recebe os raios solares de diferentes formas, temos em consequência disso a existência das estações do ano e uma diferença na duração dos dias e das noites do ano.

Os solstícios

Devido aos movimentos da Terra existem determinadas épocas do ano em que a luz do Sol fica com mais intensidade sobre o hemisfério norte, e na outra parte do ano com maior intensidade sobre o hemisfério sul. Esses dois períodos em que a Terra é iluminada de forma desigual nos hemisférios são chamados de solstícios. Dizemos que é solstício de verão no hemisfério norte quando a luz solar aparece com mais intensidade sobre este hemisfério (com as noites menores que os dias), e ao mesmo tempo que ocorre o solstício de verão no hemisfério norte, temos o solstício de inverno no hemisfério sul, onde a luz solar aparece com menos intensidade (com os dias menores que as noites).

Os equinócios

Os equinócios ocorrem quando em determinados períodos do ano a Terra acaba recebendo os raios solares nos dois hemisférios de forma igual, ou seja, com a mesma intensidade. Com isso podemos afirmar que o equinócio é um período intermediário entre o solstício de verão e o de inverno de um determinado hemisfério. Pois o equinócio acontece exatamente no momento em que a maior intensidade da luz do Sol se dá sobre a linha do equador. Neste período os dias e as noites possuem a mesma duração.

Quando ocorrem?

Tanto o solstício quanto o equinócio, ocorrem duas vezes ao ano em cada hemisfério. Veja a tabela a seguir com as datas:
Data do anoNo hemisfério SulNo hemisfério Norte
Entre 20 e 21 de marçoEquinócio de OutonoEquinócio de Primavera
Entre 22 e 23 de junhoSolstício de InvernoSolstício de Verão
Entre 22 e 23 de setembroEquinócio de PrimaveraEquinócio de Outono
Entre 22 e 23 de dezembroSolstício de VerãoSolstício de Inverno

Pergunta: Diferencie equinócio e solstício. Em seguida informe quais estações ocorrem em cada ocasião.

Planejamento Semanal

Vídeo: O Universo  /  A formação do Sistema Solar

Semana 19, 20 e 21 de março

Notícias sobre o Sistema Solar: Ciência Hoje para as Crianças




Cientistas descobrem sistema solar com planetas parecidos com a Terra

São sete planetas que ficam a 39 anos-luz do nosso sistema solar.
Três deles podem ter água e até oceanos, condições básicas para a vida.



Vídeo: Movimentos do Planeta Terra: Rotação e Translação


OS ECLIPSES

Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece um eclipse solar.

Sombra de Um Corpo Extenso


Na parte superior da figura ao lado vemos a região da umbra e da penumbra da sombra. 
  • umbra: região da sombra que não recebe luz de nenhum ponto da fonte.
  • penumbra: região da sombra que recebe luz de alguns pontos da fonte.











A órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, não estão no mesmo plano, ou ocorreria um eclipse da Lua a cada Lua Cheia, e um eclipse do Sol a cada Lua Nova.


Eclipses

Os eclipses são fenômenos que ocorrem devido à posição entre a Lua, a Terra e o Sol.

Às vezes, esses astros se alinham, bloqueando parte da luz solar que ilumina a Terra ou a Lua. Os eclipses podem ser lunares ou solares.



Eclipse Lunar

O eclipse lunar acontece na fase da Lua Cheia. Ocorre quando a Terra fica entre o Sol e a Lua, que passa pela região da sombra da Terra. A Terra, nessa ocasião, bloqueia os raios solares que iluminam a Lua. A sombra da Terra se projeta na Lua, cobrindo-a parcial (eclipse parcial) ou totalmente (eclipse total).


Eclipse solar

Ocorre quando a Lua fica entre o Sol e a Terra, ou seja, na fase de Lua Nova e todos ficam alinhados em uma reta só. Nessa ocasião, a Lua bloqueia os raios solares que iluminam parte da Terra.
O eclipse solar pode ser parcial para algumas regiões. Esse fenômeno ocorre pelo menos duas vezes ao ano; no entanto ocorre raramente num mesmo local da Terra.

A influência da Lua sobre a Terra

A Lua é a principal causa dos fenômenos das marés. A força de atração entre a Terra e a Lua e entre a Terra e o Sol (esta em menor grau) provoca a subida e a descida do nível das águas do mar. A subida é a maré alta ou a preamar. A descida é a maré baixa ou a baixa-mar.
As marés acontecem porque a força gravitacional é maior no lado da Terra que está mais próximo à Lua do que no lado oposto, mais afastado.
Mas a influência da atração gravitacional da Lua e dos planetas sobre o corpo humano pode ser desprezada diante da influência do planeta Terra e até de corpos muito mais leves, porém muito mais próximos.

Fontes: http://astro.if.ufrgs.br/eclipses/eclipse.htm - acesso em 10/03/18; https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Universo/eclipse.php#fimPag - acesso em 10/03/2018


O RELÓGIO DE SOL

Como foi criado o relógio de sol?

A lenda do sol e da Lua


Planejamento Semanal

Semana 12, 13 e 14 de março

Dia 12/03/18

Estrelas e galáxias: O ano-luz; pela luz se conhece uma estrela!

Planetário em 3D


Dia 13/03/2018

Laboratório de informática / Estações

Tema: As Estrelas, constelações e Galáxias

Estação 1: Vídeo / ABC da Astronomia - Cruzeiro do Sul

Estação 2: Leitura do texto / As constelações, estrelas e galáxias

Em uma noite de céu limpo, em lugares escuros e poucos poluídos, você pode ver no céu uma faixa mais clara com grande concentração de estrelas. Essa faixa que vemos da Terra é uma pequena parte da Via Láctea, a galáxia onde está o Sol e nosso Planeta. Galáxia é um enorme aglomerado de estrelas, nuvens de gás, poeira e outros corpos. 
As primeiras observações do céu eram feitas a olho nu, pois ainda não existiam telescópios. Esses instrumentos usam lentes ou espelhos que ampliam imagens de objetos distantes do observador. Usando a imaginação, os povos antigos relacionaram os agrupamentos de estrelas com algumas figuras para facilitar a identificação desses grupos no céu. Animais, objetos e seres ou heróis da mitologia passaram, então, a dar nome às constelações.
O movimento da Terra em torno do Sol permite que algumas constelações sejam visíveis em cada época do ano. No Brasil, podem ser vistas as constelações de Escorpião e Cruzeiro do Sul.

Glossário
Telescópico: vem dos termos gregos telos, que significa "afastado", e skopeo, "examinar".

Mitologia: É o conjunto de mitos de um povo. Mitos são histórias imaginárias que fazem parte de uma cultura e trazem mensagens e conselhos importantes sobre aspectos da vida humana.

Constelação: vem do latim constellatio, que significa "reunião de estrelas.

Bibliografia: Gewandszajder, F. Ciências 6, Planeta Terra, Projeto Teláris. Ática. 2017


Estação 3: A Astronomia indígena

Questão: Explique a importância do Sol para os indígenas.

Estação 4: Qual é a importância das constelações na vida dos povos indígenas? 

CONSTELAÇÕES INDÍGENAS: http://historikaos.blogspot.com.br/2011/10/constelacoes-indigenas.html 



Estação 5: As estrelas de uma constelação encontram-se a diferentes distâncias da Terra, umas mais afastadas, outras mais próximas, e não formam grupos verdadeiros. Nós é que temos essa impressão quando as observamos da Terra.

Atividade: Escolha uma constelação e forme uma figura no Paint representando os traços que ligam as estrelas.

Observação: Utilize o Planetário 3D para escolher a sua constelação. Planetário em 3D

Dia 13/03/2018: Correção dos exercícios (Agenda do aluno).


Semana 5, 6 e 7 de março

Dia 5/03: Demonstrando o efeito estufa.

Objetivos: Compreender o fenômeno do efeito estufa.
Materiais: Caixa de papelão, papel alumínio, lâmpada e recipientes com água.
Pergunta 1: Explique a relação entre o papel alumínio e os gases estufa.
R: O papel alumínio absorve a luz da lâmpada e transforma em calor, aquecendo o interior da caixa. O papel reflete a luz.
Os gases estufa absorvem a radiação ultravioleta do sol, transformando-a em calor (radiação infravermelha).

Pergunta 2: Por que o efeito estufa é importante para a vida na Terra?
R: Porque esse fenômeno mantém uma temperatura ideal (média de 15º Celsius) para a manutenção da vida no Planeta.












Dia 6/03: O aquecimento Global.
Dia 7/03: Correção do dever de casa


Vídeo: Galileu Galilei

Fevereiro: Dias 26, 27 e 28

AS FASES DA LUA / ESTAÇÕES


ESTAÇÃO 1: VÍDEOS – ABC DA ASTRONOMIA / As Fases da Lua

ESTAÇÃO 2: Leia sobre as fases da lua - http://astro.if.ufrgs.br/lua/lua.htm

Estação 3: Responda às questões no caderno:

a)   Aristóteles (384 - 322 a.C.) registrou a explicação correta do Ciclo da Lua. Como resultam as fases da Lua?
b)  Como os astrônomos definem as fases da Lua?
c)    Caracterize as fases da Lua.

Estação 4: CURIOSIDADES


Heliocentrismo, Antropocentrismos e Geocentrismo

Heliocentrismo é o nome do modelo estrutural cosmológico que coloca o Sol no centro do universo.
A palavra vem da junção dos vocábulos gregos Helios – Sol e Kentron– centro. Opõe-se ao geocentrismo, que colocava a Terra (geo) no centro do universo.
Também opõe-se ao Teocentrismo, em que Deus é visto como o centro do Universo.
Pela teoria do heliocentrismo, o Sol permanece estacionado no centro do universo orbitado por planetas e demais corpos celestes.
Embora tenha sido levantado por diversos pesquisadores, foi o polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) quem apresentou em 1530, o modelo matemático que mais se aproxima do heliocentrismo após cerca de 30 anos de observações.
Heliocentrismo
O modelo de Copérnico colocava o Sol no centro do Universo
Os principais conceitos de Copérnico apontavam a Terra girando em torno de si própria como um dos seis planetas conhecidos orbitando o Sol.
A ordem dos planetas era a seguinte: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno (somente mais tarde foram descobertos Urano, Netuno e Plutão).
O estudioso ainda determinou as distâncias dos planetas ao Sol. Copérnico também deduziu que a velocidade orbital dos planetas é proporcional à distância do Sul.
Os estudos de Copérnico foram considerados uma subversão e refutados pela Igreja Católica, que colocaram sua obra - “Revolutionibus Orbium Coelestium – Das Revolução dos Corpos Celestes” – na lista dos livros proibidos pela Santa Inquisição.
Mais tarde, Giordano Bruno (1548-1600) reforça a tese de Copérnico, de que a Terra não é o centro do universo, que tem movimentos próprios e acrescenta a ideia de que o universo não é finito, mas infinito.
As teorias de Bruno não foram bem recebidas pela Igreja Católica, que por meio da Santa Inquisição o condenou à morte na fogueira.

Antropocentrismo

Ao mudar a posição da Terra no cosmos, o heliocentrismo desafiava o pensamento bíblico de que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus e, estando na Terra, também está no centro do universo. A teoria que tinha o homem como centro do Universo também foi adotada pela Igreja.
Por este motivo, um dos principais estudiosos da astronomia, Galileu Galilei (1564 – 1642), apesar de comprovar a teoria do heliocentrismo, negou suas descobertas por ser ameaçado de morte pela Santa Inquisição. Galileu Galilei passou os únicos anos de vida em uma prisão domiciliar.
Contemporâneo de Galileu, o alemão Johannes Kepler também passa a observar o movimento dos planetas e conclui que a organização cosmológica só pode ser explicada pela Física.
Kepler aperfeiçoou o modelo de Copérnico, considerado confuso, e passa a observar e definir a órbita de Marte.
O trabalho embasou o modelo de três leis da Física que contribuíram para os estudos do inglês Isaac Newton (1643 – 1727).
Newton elaborou a Teoria da Gravitação Universal. Somente em 1835, o Papa Gregório 16 reconheceu o modelo do heliocentrismo.

O Sol não é o centro do universo

A ciência sabe, hoje, que o Sol não é o centro do universo. O astro é somente uma estrela anã e integra a Via Láctea, uma entre milhares de galáxias existente.
O modelo padrão atual da cosmologia é o chamado de “Big Bang Quente”, desenvolvido em 1927, mas cuja aceitação da comunidade científica ocorre e partir de 1965. Por esse modelo, o universo está em contínua expansão.
GEOCENTRISMO
Geocentrismo é uma teoria astronômica que considera a Terra fixa no centro do Universo, com todos os outros corpos celestes orbitando ao seu redor.
Na antiguidade, os filósofos buscavam explicações para os movimentos dos astros que observavam e criavam modelos que descrevessem esses movimentos.
Dentre eles, destacam-se Aristóteles, Aristarco, Eudoxo, Hiparco, entre outros. Contudo, os modelos eram extremamente complexos e muitas vezes não explicavam alguns fatos observados.
O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu, no século II d.C., concebeu um modelo geocêntrico mais simples e eficiente para explicar o movimento dos corpos celestes.




























Modelo geocêntrico
Modelo Ptolomaico

A teoria do geocentrismo foi apresentada por volta do ano 150, quando Ptolomeupublicou “A Grande Síntese” (também conhecida como Almagesto).
A obra apresentava o modelo cosmológico que explicava o movimento dos corpos celestes em torno da Terra.
No modelo de Ptolomeu os planetas moviam-se em círculos. Esses círculos giravam em torno da Terra, na seguinte ordem: Lua , Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, Saturno.
Este modelo foi o mais aceito desde a Antiguidade até a Idade Média.

Geocentrismo e Heliocentrismo

Como o modelo de Ptolomeu previa de forma relativamente correta a posição dos planetas e se ajustava perfeitamente aos dogmas religiosos da época, este sistema foi aceito por mais de 13 séculos.
Contudo, com o surgimento de instrumentos astronômicos mais precisos, foi necessário fazer modificações para tornar o modelo mais adequado às observações. Desta forma, o modelo foi se tornando cada vez mais complicado.
No século XVI, Nicolau Copérnico propôs um modelo mais simples em substituição ao modelo Ptolomaico. O sistema de Copérnico considerava o Sol em repouso e os planetas girando ao seu redor, em órbitas circulares.
Inicialmente, o modelo heliocêntrico de Copérnico sofreu muita oposição, principalmente por contrapor os ensinamentos religiosos da época.
Contudo, com as contribuições de Galileu GalileiJohannes Kepler, dentre outros, a teoria geocêntrica foi sendo substituída pela teoria heliocêntrica.

Geocentrismo e a Igreja Católica

O modelo do geocentrismo era aceito pela Igreja Católica porque coincidia com os textos bíblicos que colocavam o homem como figura central da criação divina.
Estando o homem na Terra, permanecia na posição de imagem e semelhança de Deus, portanto, no centro do universo.
Já a obra de Copérnico foi condenada pela Santa Inquisição. A Igreja condenava à morte os opositores a suas doutrinas.
Foi o que ocorreu com Giordano Bruno, morto na fogueira ao apoiar o modelo do heliocentrismo.
Um dos mais importantes estudiosos da astronomia, Galileu Galilei também comprovou o heliocentrismo com base em observações. Porém, foi obrigado a retratar-se perante a Igreja para não ser condenado à morte.
Para saber mais, leia também:
  • Força Gravitacional
  • Teoria do Big Bang                                                          Fonte: https://www.todamateria.com.br/heliocentrismo/ - acesso em 25/02/18

O Efeito estufa



O efeito estufa é um fenômeno natural e possibilita a vida humana na Terra.                                              
 Parte da energia solar que chega ao planeta é refletida diretamente de volta ao espaço, ao atingir o topo da atmosfera terrestre - e parte é absorvida pelos oceanos e pela superfície da Terra, promovendo o seu aquecimento. Uma parcela desse calor é irradiada de volta ao espaço, mas é bloqueada pela presença de gases de efeito estufa que absorvem a radiação ultravioleta e transformam em radiação infravermelho (calor).                                                                                                                                                                                       
De fato, é a presença desses gases na atmosfera o que torna a Terra habitável, pois, caso não existissem naturalmente, a temperatura média do planeta seria muito baixa, da ordem de 18ºC negativos. A troca de energia entre a superfície e a atmosfera mantém as atuais condições, que proporcionam uma temperatura média global, próxima à superfície, de 14ºC.                                                                                                          
As emissões de gases de efeito estufa ocorrem praticamente em todas as atividades humanas e setores da economia: na agricultura, por meio da preparação da terra para plantio e aplicação de fertilizantes; na pecuária, por meio do tratamento de dejetos animais e pela fermentação entérica do gado; no transporte, pelo uso de combustíveis fósseis, como gasolina e gás natural; no tratamento dos resíduos sólidos, pela forma como o lixo é tratado e disposto; nas florestas, pelo desmatamento e degradação de florestas; e nas indústrias, pelos processos de produção, como cimento, alumínio, ferro e aço, por exemplo.

Alguns gases de efeito estufa

- O dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2) é o mais abundante dos GEE, sendo emitido como resultado de inúmeras atividades humanas como, por exemplo, por meio do uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) e também com a mudança no uso da terra. A quantidade de dióxido de carbono na atmosfera aumentou 35% desde a era industrial, e este aumento deve-se a atividades humanas, principalmente pela queima de combustíveis fósseis e remoção de florestas. O CO2 é utilizado como referência para classificar o poder de aquecimento global dos demais gases de efeito estufa;
- O gás metano (CH4) é produzido pela decomposição da matéria orgânica, sendo encontrado geralmente em aterros sanitários, lixões e reservatórios de hidrelétricas (em maior ou menor grau, dependendo do uso da terra anterior à construção do reservatório) e também pela criação de gado e cultivo de arroz. Com poder de aquecimento global 21 vezes maior que o dióxido de carbono;
- O óxido nitroso (N2O) cujas emissões resultam, entre outros, do tratamento de dejetos animais, do uso de fertilizantes, da queima de combustíveis fósseis e de alguns processos industriais, possui um poder de aquecimento global 310 vezes maior que o CO2.

Aquecimento global

Embora o clima tenha apresentado mudanças ao longo da história da Terra, em todas as escalas de tempo, percebe-se que a mudança atual apresenta alguns aspectos distintos. Por exemplo, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera observada em 2005 excedeu, e muito, a variação natural dos últimos 650 mil anos.                                                                                                                                                                                                 Outro aspecto distinto da mudança atual do clima é a sua origem: ao passo que as mudanças do clima no passado decorreram de fenômenos naturais, a maior parte da atual mudança do clima, particularmente nos últimos 50 anos, é atribuída às atividades humanas.                                                              
A principal evidência dessa mudança atual do clima é o aquecimento global, que foi detectado no aumento da temperatura média global do ar e dos oceanos, no derretimento generalizado da neve e do gelo, e na elevação do nível do mar, não podendo mais ser negada.                                                                

A Camada de Ozônio


O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram  entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.

O ozônio tem funções diferentes na atmosfera, em função da altitude em que se encontra. Na estratosfera, o ozônio é criado quando a radiação ultravioleta, de origem solar, interage com a molécula de oxigênio, quebrando-a em dois átomos de oxigênio (O). O átomo de oxigênio liberado une-se a uma molécula de oxigênio (O2), formando assim o ozônio (O3). Na região estratosférica, 90% da radiação ultravioleta do tipo B é absorvida pelo ozônio.  Ao nível do solo, na troposfera, o ozônio perde a sua função de protetor e se transforma em um gás poluente, responsável pelo aumento da temperatura da superfície, junto com o monóxido de carbono (CO), o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso.                                    Nos seres humanos a exposição à radiação UV-B está associada aos riscos de danos à visão, ao envelhecimento precoce, à supressão do sistema imunológico e ao desenvolvimento do câncer de pele. Os animais também sofrem as consequências do aumento da radiação. Os raios ultravioletas prejudicam os estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões, caranguejos e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática, provocando desequilíbrios ambientais. 

Mecanismo de Destruição do Ozônio                                                                                                                                O ozônio é naturalmente destruído na estratosfera superior pela radiação ultravioleta do Sol. Para cada molécula de ozônio que é destruída, um átomo de oxigênio e uma molécula de oxigênio são formados, podendo se recombinar para produzir o ozônio novamente. Essas reações naturais de destruição e produção de ozônio ocorrem de forma equilibrada.                                                                                                                     Apesar da sua relevância, a camada de ozônio começou a sofrer com os efeitos da poluição crescente provocada pela industrialização mundial. Seus principais inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC) e Brometo de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e que são denominadas Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs. Quando liberadas no meio ambiente, deslocam-se atmosfera acima, degradando a camada de ozônio.
Fonte: http://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio/a-camada-de-ozonio - acesso em 20/02



Planejamento Semanal

Fevereiro: Dias 19, 20 e 21
O Sistema Solar é formado por oito planetas, dezenas de satélites naturais, milhares de asteroides, meteoros, meteoroides e cometas que giram em torno do sol.
Vídeo/ O sistema solar: https://www.youtube.com/watch?v=KgE-GIw7qhM

Planetas do Sistema Solar

Sistema SolarRepresentação do Sistema Solar
Os planetas são astros sem luz nem calor próprios. No nosso sistema solar são conhecidos oito planetas que de acordo com a proximidade do sol são:

  • Mercúrio: É o menor planeta do sistema solar. É também o mais próximo do Sol e o mais rápido. Formado basicamente por ferro, pode ser visto da Terra a olho nu.
  • Vênus: É o segundo planeta mais próximo do Sol. Além do Sol e da Lua é o corpo celeste mais brilhante no céu.
  • Terra: Apresenta água em estado líquido e oxigênio em sua atmosfera o que torna possível a vida no planeta.
  • Marte: É o segundo menor planeta do sistema solar. É conhecido como planeta vermelho pela coloração de sua superfície.
  • Júpiter: Maior planeta do sistema solar. Formado principalmente pelos gases hidrogênio, hélio e metano e, ainda, um pequeno núcleo sólido no interior.
  • Saturno: É o segundo maior planeta do sistema solar. É conhecido pelos anéis formados principalmente por gelo e poeira cósmica.
  • Urano: É um planeta gasoso e sua atmosfera é constituída, principalmente, de hidrogênio, hélio e metano.
  • Netuno: Planeta mais distante do Sol. Um gigante gasoso, tal como Júpiter, Saturno e Urano.

Componentes do Sistema Solar

De partida, importante notar que as distâncias entre os astros são gigantescas. No espaço astronômico é utilizado o ano luz como unidade de medida.
ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano no vácuo. Sabe-se que a velocidade da luz é de 300.000 quilômetros por segundo (Km/s).
Em um ano a luz percorre a distância de 9.460.800.000.000 quilômetros (nove trilhões, quatrocentos e sessenta bilhões e oitocentos milhões de quilômetros).

Satélites

Terra vista da Lua
Terra vista da Lua
Diversos satélites orbitam em torno dos planetas. De acordo com a cosmologia, a Lua, o satélite natural da Terra, deve ter se formado ao mesmo tempo que a Terra e os outros astros do Sistema Solar.
A principal hipótese é de que a Lua tenha sua origem numa colisão entre a Terra e um outro astro do Sistema Solar.
Os fragmentos resultantes dessa colisão formaram a Lua, a qual foi atraída pela gravidade da Terra e gira ao ser redor.
A Lua é o astro mais próximo da Terra. A distância exata entre os dois astros é calculada em quilômetros e não em ano-luz.
Leia também:

Asteroides

Ao redor do sol ou dos planetas giram também vários asteroides, que são blocos rochosos ou metálicos. Muitos asteroides estão na órbita de Marte e de Júpiter, numa região chamada de cinturão de asteroides.
Localização do cinturão de asteroides
Localização do cinturão de asteroides.

Meteoros Meteoritos

Em algumas noites, podemos ver luzes riscando o céu. Temos a impressão que são estrelas caindo. Na realidade, são os meteoros.
Popularmente chamados de "estrelas cadentes" são caracterizados por pequenos grãos de poeira que, ao se chocarem com a atmosfera da Terra, se incendeiam e se desintegram.
Fragmentos maiores, os meteoroides, são corpos sólidos que se deslocam no espaço interplanetário. Quando atingem a atmosfera da Terra ou a superfície terrestre, recebem o nome de meteorito.
Meteorito
Meteorito

Cometas

Outros astros que se aproximam da Terra são os cometas. Eles são corpos temporários que descrevem órbitas alongadas, compostos de matéria volátil (que evapora facilmente, como líquidos e gases) em forma de gelo, grãos de rocha e metal.

Corpos sólidos, se evaporam quando se aproximam do Sol, liberando vapor, gás e poeira. Seu núcleo sólido é envolvido por uma "cauda", que brilha ao refletir a luz do sol.

Planetas Anões

A identidade de Plutão tem sido questionada durante anos pelos cientistas. Trata-se do planeta anão mais frio e distante do Sol.
Assim, ele recebeu, em 2006, da União Astronômica Internacional (UAI) uma nova classificação: "Planeta Anão".
De acordo com as novas regras, o planeta deve obedecer três critérios:
  • deve orbitar o sol;
  • deve ser grande o suficiente para a gravidade moldá-lo na forma de uma esfera;
  • sua vizinhança orbital deve estar livre de outros objetos.
Éris é o novo corpo celeste, descoberto em 2003, por uma equipe de pesquisadores americanos, sob a chefia de Mike Brown.
Anteriormente, era denominado pelo registro astronômico 2003 UB313, o que seria o "décimo planeta" e está 14 bilhões de quilômetros da terra.
Em 2006 foi definitivamente classificado como Planeta Anão. O nome Éris é referente a deusa grega da discórdia.
Planetas anões

Plutão, Éris, Makemake, Haumea e Sedna - Planetas anões e suas luas.Fonte texto e imagens: https://www.todamateria.com.br/sistema-solar/ - acesso em 5/02/18 

Fevereiro: Dias 5 & 7

Apresentação da dinâmica das aulas de ciências

Quais são as condições de vida no Planeta Terra?

A Terra é uma planeta que deu certo: a abundância de água e de carbono foram essenciais para o surgimento da vida por aqui. A distância do Sol, as camadas da atmosfera, a gravidade, a temperatura média, a influência da Lua e várias outras características são ideais para a manutenção dos seres vivos. Mas os astrobiólogos não atuam de forma tão seletiva: não é necessário buscar um outro planeta Terra dentre os 100 bilhões de planetas que existem na Via Láctea.




Que características tem a Terra que permitem o aparecimento e manutenção da vida :

                   - Distância a que a Terra está do Sol - o  lugar que ocupa no sistema solar faz com que a temperatura seja ideal, e permite que haja água no estado líquido.
Existência de muita água no estado líquido - sem água os seres vivos não sobrevivem.
 Existência de atmosfera adequada - com oxigênio, com vapor de água (para formar nuvens) e com camada de ozônio que protege os seres vivos das radiações solares nocivas.
Existência de rochas e solo - que servem de suporte à vida.
 Força de gravidade adequada - o tamanho e a massa da Terra fazem com que  a força de gravidade , aquela que nos segura e puxa para baixo seja a adequada ao desenvolvimento dos seres vivos.




10 comentários:

  1. Parabéns, Letícia, pela clareza das informações!
    Luciana (mãe da Maria Clara - 5º B)

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  2. http://astronomia.forumeiros.com/t1260-calculos-das-distancias-dos-planetas-em-relacao-a-terra-e-o-tempo-de-viagem-de-sua-luz-ate-aqui

    Esse site tem a distancia da terra até os outros planetas da via lactea

    espero ter ajudado ^-^
    Benevides

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  4. Letícia adorei o conteúdo do blog bjs ana clara

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  5. oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

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  6. É para levar a cotieira na segunda-feira?

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