Você gosta de vida selvagem? Vamos conhecer, compreender e entender os conteúdos de ciências e suas transformações ao longo dos anos? Como as espécies se adaptam diante das transformações ambientais causadas pelo homem? Vamos conhecer as espécies da fauna e flora do Brasil?
GABARITO
QUESTÃO 1 (a) Saturno.
QUESTÃO 2 (c) Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
QUESTÃO 3 (c) Todos os planetas.
QUESTÃO 4 (c) terceiro – rochoso – água.
QUESTÃO 5 (a) Nova, Crescente, Cheia e Minguante.
QUESTÃO 6 (b) existência de água no estado líquido.
QUESTÃO 7 (a) Rotação da Terra ao redor de um eixo.
QUESTÃO 8 (c) forma a camada de ozônio, que protege a Terra do excesso da radiação ultravioleta.
QUESTÃO 9 (b) contribuírem para uma maior conservação de radiação solar na atmosfera.
QUESTÃO 10 (a) natural, porém intensificado pela ação humana.
Tanto o movimento de translação quanto o de rotação são essenciais para que os solstícios e equinócios aconteçam. A inclinação do eixo de rotação da Terra, junto com o movimento de translação (onde a Terra gira em torno do Sol), interfere na quantidade e maneiras diferentes que os raios solares atingem a superfície terrestre. Como a Terra recebe os raios solares de diferentes formas, temos em consequência disso a existência das estações do ano e uma diferença na duração dos dias e das noites do ano.
Os solstícios
Devido aos movimentos da Terra existem determinadas épocas do ano em que a luz do Sol fica com mais intensidade sobre o hemisfério norte, e na outra parte do ano com maior intensidade sobre o hemisfério sul. Esses dois períodos em que a Terra é iluminada de forma desigual nos hemisférios são chamados de solstícios. Dizemos que é solstício de verão no hemisfério norte quando a luz solar aparece com mais intensidade sobre este hemisfério (com as noites menores que os dias), e ao mesmo tempo que ocorre o solstício de verão no hemisfério norte, temos o solstício de inverno no hemisfério sul, onde a luz solar aparece com menos intensidade (com os dias menores que as noites).
Os equinócios
Os equinócios ocorrem quando em determinados períodos do ano a Terra acaba recebendo os raios solares nos dois hemisférios de forma igual, ou seja, com a mesma intensidade. Com isso podemos afirmar que o equinócio é um período intermediário entre o solstício de verão e o de inverno de um determinado hemisfério. Pois o equinócio acontece exatamente no momento em que a maior intensidade da luz do Sol se dá sobre a linha do equador. Neste período os dias e as noites possuem a mesma duração.
Quando ocorrem?
Tanto o solstício quanto o equinócio, ocorrem duas vezes ao ano em cada hemisfério. Veja a tabela a seguir com as datas:
Data do ano
No hemisfério Sul
No hemisfério Norte
Entre 20 e 21 de março
Equinócio de Outono
Equinócio de Primavera
Entre 22 e 23 de junho
Solstício de Inverno
Solstício de Verão
Entre 22 e 23 de setembro
Equinócio de Primavera
Equinócio de Outono
Entre 22 e 23 de dezembro
Solstício de Verão
Solstício de Inverno
Pergunta: Diferencie equinócio e solstício. Em seguida informe quais estações ocorrem em cada ocasião.
OS ECLIPSES
Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece um eclipse solar.
Sombra de Um Corpo Extenso
Na parte superior da figura ao lado vemos a região da umbra e da penumbra da sombra.
umbra: região da sombra que não recebe luz de nenhum ponto da fonte.
penumbra: região da sombra que recebe luz de alguns pontos da fonte.
A órbita da Terra em torno do Sol, e a órbita da Lua em torno da Terra, não estão no mesmo plano, ou ocorreria um eclipse da Lua a cada Lua Cheia, e um eclipse do Sol a cada Lua Nova.
Eclipses
Os eclipses são fenômenos que ocorrem devido à posição entre a Lua, a Terra e o Sol.
Às vezes, esses astros se alinham, bloqueando parte da luz solar que ilumina a Terra ou a Lua. Os eclipses podem ser lunares ou solares.
Eclipse Lunar
O eclipse lunar acontece na fase da Lua Cheia. Ocorre quando a Terra fica entre o Sol e a Lua, que passa pela região da sombra da Terra. A Terra, nessa ocasião, bloqueia os raios solares que iluminam a Lua. A sombra da Terra se projeta na Lua, cobrindo-a parcial (eclipse parcial) ou totalmente (eclipse total).
Eclipse solar
Ocorre quando a Lua fica entre o Sol e a Terra, ou seja, na fase de Lua Nova e todos ficam alinhados em uma reta só. Nessa ocasião, a Lua bloqueia os raios solares que iluminam parte da Terra.
O eclipse solar pode ser parcial para algumas regiões. Esse fenômeno ocorre pelo menos duas vezes ao ano; no entanto ocorre raramente num mesmo local da Terra.
A influência da Lua sobre a Terra
A Lua é a principal causa dos fenômenos das marés. A força de atração entre a Terra e a Lua e entre a Terra e o Sol (esta em menor grau) provoca a subida e a descida do nível das águas do mar. A subida é a maré alta ou a preamar. A descida é a maré baixa ou a baixa-mar.
As marés acontecem porque a força gravitacional é maior no lado da Terra que está mais próximo à Lua do que no lado oposto, mais afastado.
Mas a influência da atração gravitacional da Lua e dos planetas sobre o corpo humano pode ser desprezada diante da influência do planeta Terra e até de corpos muito mais leves, porém muito mais próximos.
Fontes: http://astro.if.ufrgs.br/eclipses/eclipse.htm - acesso em 10/03/18; https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Universo/eclipse.php#fimPag - acesso em 10/03/2018
Dia 13/03/2018 Laboratório de informática / Estações Tema: As Estrelas, constelações e Galáxias Estação 1:Vídeo / ABC da Astronomia - Cruzeiro do Sul Estação 2: Leitura do texto / As constelações, estrelas e galáxias Em uma noite de céu limpo, em lugares escuros e poucos poluídos, você pode ver no céu uma faixa mais clara com grande concentração de estrelas. Essa faixa que vemos da Terra é uma pequena parte da Via Láctea, a galáxia onde está o Sol e nosso Planeta. Galáxia é um enorme aglomerado de estrelas, nuvens de gás, poeira e outros corpos. As primeiras observações do céu eram feitas a olho nu, pois ainda não existiam telescópios. Esses instrumentos usam lentes ou espelhos que ampliam imagens de objetos distantes do observador. Usando a imaginação, os povos antigos relacionaram os agrupamentos de estrelas com algumas figuras para facilitar a identificação desses grupos no céu. Animais, objetos e seres ou heróis da mitologia passaram, então, a dar nome às constelações. O movimento da Terra em torno do Sol permite que algumas constelações sejam visíveis em cada época do ano. No Brasil, podem ser vistas as constelações de Escorpião e Cruzeiro do Sul. Glossário Telescópico: vem dos termos gregos telos, que significa "afastado", e skopeo, "examinar". Mitologia: É o conjunto de mitos de um povo. Mitos são histórias imaginárias que fazem parte de uma cultura e trazem mensagens e conselhos importantes sobre aspectos da vida humana. Constelação: vem do latim constellatio, que significa "reunião de estrelas. Bibliografia: Gewandszajder, F. Ciências 6, Planeta Terra, Projeto Teláris. Ática. 2017
CONSTELAÇÕES INDÍGENAS: http://historikaos.blogspot.com.br/2011/10/constelacoes-indigenas.html Estação 5: As estrelas de uma constelação encontram-se a diferentes distâncias da Terra, umas mais afastadas, outras mais próximas, e não formam grupos verdadeiros. Nós é que temos essa impressão quando as observamos da Terra. Atividade: Escolha uma constelação e forme uma figura no Paint representando os traços que ligam as estrelas. Observação: Utilize o Planetário 3D para escolher a sua constelação. Planetário em 3D
Dia 13/03/2018: Correção dos exercícios (Agenda do aluno).
Semana 5, 6 e 7 de março Dia 5/03: Demonstrando o efeito estufa. Objetivos: Compreender o fenômeno do efeito estufa. Materiais: Caixa de papelão, papel alumínio, lâmpada e recipientes com água. Pergunta 1: Explique a relação entre o papel alumínio e os gases estufa. R: O papel alumínio absorve a luz da lâmpada e transforma em calor, aquecendo o interior da caixa. O papel reflete a luz. Os gases estufa absorvem a radiação ultravioleta do sol, transformando-a em calor (radiação infravermelha). Pergunta 2: Por que o efeito estufa é importante para a vida na Terra? R: Porque esse fenômeno mantém uma temperatura ideal (média de 15º Celsius) para a manutenção da vida no Planeta.
Dia 6/03: O aquecimento Global. Dia 7/03: Correção do dever de casa
Vídeo: Galileu Galilei Fevereiro: Dias 26, 27 e 28 AS FASES DA LUA / ESTAÇÕES
Heliocentrismo é o nome do modelo estrutural cosmológico que coloca o Sol no centro do universo.
A palavra vem da junção dos vocábulos gregos Helios – Sol e Kentron– centro. Opõe-se ao geocentrismo, que colocava a Terra (geo) no centro do universo.
Também opõe-se ao Teocentrismo, em que Deus é visto como o centro do Universo.
Pela teoria do heliocentrismo, o Sol permanece estacionado no centro do universo orbitado por planetas e demais corpos celestes.
Embora tenha sido levantado por diversos pesquisadores, foi o polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) quem apresentou em 1530, o modelo matemático que mais se aproxima do heliocentrismo após cerca de 30 anos de observações.
O modelo de Copérnico colocava o Sol no centro do Universo
Os principais conceitos de Copérnico apontavam a Terra girando em torno de si própria como um dos seis planetas conhecidos orbitando o Sol.
A ordem dos planetas era a seguinte: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno (somente mais tarde foram descobertos Urano, Netuno e Plutão).
O estudioso ainda determinou as distâncias dos planetas ao Sol. Copérnico também deduziu que a velocidade orbital dos planetas é proporcional à distância do Sul.
Os estudos de Copérnico foram considerados uma subversão e refutados pela Igreja Católica, que colocaram sua obra - “Revolutionibus Orbium Coelestium – Das Revolução dos Corpos Celestes” – na lista dos livros proibidos pela Santa Inquisição.
Mais tarde, Giordano Bruno (1548-1600) reforça a tese de Copérnico, de que a Terra não é o centro do universo, que tem movimentos próprios e acrescenta a ideia de que o universo não é finito, mas infinito.
As teorias de Bruno não foram bem recebidas pela Igreja Católica, que por meio da Santa Inquisição o condenou à morte na fogueira.
Antropocentrismo
Ao mudar a posição da Terra no cosmos, o heliocentrismo desafiava o pensamento bíblico de que o homem é feito à imagem e semelhança de Deus e, estando na Terra, também está no centro do universo. A teoria que tinha o homem como centro do Universo também foi adotada pela Igreja.
Por este motivo, um dos principais estudiosos da astronomia, Galileu Galilei (1564 – 1642), apesar de comprovar a teoria do heliocentrismo, negou suas descobertas por ser ameaçado de morte pela Santa Inquisição. Galileu Galilei passou os únicos anos de vida em uma prisão domiciliar.
Contemporâneo de Galileu, o alemão Johannes Kepler também passa a observar o movimento dos planetas e conclui que a organização cosmológica só pode ser explicada pela Física.
Kepler aperfeiçoou o modelo de Copérnico, considerado confuso, e passa a observar e definir a órbita de Marte.
O trabalho embasou o modelo de três leis da Física que contribuíram para os estudos do inglês Isaac Newton (1643 – 1727).
Newton elaborou a Teoria da Gravitação Universal. Somente em 1835, o Papa Gregório 16 reconheceu o modelo do heliocentrismo.
O Sol não é o centro do universo
A ciência sabe, hoje, que o Sol não é o centro do universo. O astro é somente uma estrela anã e integra a Via Láctea, uma entre milhares de galáxias existente.
O modelo padrão atual da cosmologia é o chamado de “Big Bang Quente”, desenvolvido em 1927, mas cuja aceitação da comunidade científica ocorre e partir de 1965. Por esse modelo, o universo está em contínua expansão.
GEOCENTRISMO
O Geocentrismo é uma teoria astronômica que considera a Terra fixa no centro do Universo, com todos os outros corpos celestes orbitando ao seu redor.
Na antiguidade, os filósofos buscavam explicações para os movimentos dos astros que observavam e criavam modelos que descrevessem esses movimentos.
Dentre eles, destacam-se Aristóteles, Aristarco, Eudoxo, Hiparco, entre outros. Contudo, os modelos eram extremamente complexos e muitas vezes não explicavam alguns fatos observados.
O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu, no século II d.C., concebeu um modelo geocêntrico mais simples e eficiente para explicar o movimento dos corpos celestes.
Modelo Ptolomaico
A teoria do geocentrismo foi apresentada por volta do ano 150, quando Ptolomeupublicou “A Grande Síntese” (também conhecida como Almagesto).
A obra apresentava o modelo cosmológico que explicava o movimento dos corpos celestes em torno da Terra.
No modelo de Ptolomeu os planetas moviam-se em círculos. Esses círculos giravam em torno da Terra, na seguinte ordem: Lua , Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, Saturno.
Este modelo foi o mais aceito desde a Antiguidade até a Idade Média.
Geocentrismo e Heliocentrismo
Como o modelo de Ptolomeu previa de forma relativamente correta a posição dos planetas e se ajustava perfeitamente aos dogmas religiosos da época, este sistema foi aceito por mais de 13 séculos.
Contudo, com o surgimento de instrumentos astronômicos mais precisos, foi necessário fazer modificações para tornar o modelo mais adequado às observações. Desta forma, o modelo foi se tornando cada vez mais complicado.
No século XVI, Nicolau Copérnico propôs um modelo mais simples em substituição ao modelo Ptolomaico. O sistema de Copérnico considerava o Sol em repouso e os planetas girando ao seu redor, em órbitas circulares.
Inicialmente, o modelo heliocêntrico de Copérnico sofreu muita oposição, principalmente por contrapor os ensinamentos religiosos da época.
Contudo, com as contribuições de Galileu Galilei, Johannes Kepler, dentre outros, a teoria geocêntrica foi sendo substituída pela teoria heliocêntrica.
Geocentrismo e a Igreja Católica
O modelo do geocentrismo era aceito pela Igreja Católica porque coincidia com os textos bíblicos que colocavam o homem como figura central da criação divina.
Estando o homem na Terra, permanecia na posição de imagem e semelhança de Deus, portanto, no centro do universo.
Já a obra de Copérnico foi condenada pela Santa Inquisição. A Igreja condenava à morte os opositores a suas doutrinas.
Foi o que ocorreu com Giordano Bruno, morto na fogueira ao apoiar o modelo do heliocentrismo.
Um dos mais importantes estudiosos da astronomia, Galileu Galilei também comprovou o heliocentrismo com base em observações. Porém, foi obrigado a retratar-se perante a Igreja para não ser condenado à morte.
Teoria do Big Bang Fonte: https://www.todamateria.com.br/heliocentrismo/ - acesso em 25/02/18
O Efeito estufa
O efeito estufa é um fenômeno natural e possibilita a vida humana
na Terra. Parte
da energia solar que chega ao planeta é refletida diretamente de volta ao
espaço, ao atingir o topo da atmosfera terrestre - e parte é absorvida pelos
oceanos e pela superfície da Terra, promovendo o seu aquecimento. Uma parcela
desse calor é irradiada de volta ao espaço, mas é bloqueada pela presença de
gases de efeito estufa que absorvem a radiação ultravioleta e transformam em
radiação infravermelho (calor). De
fato, é a presença desses gases na atmosfera o que torna a Terra habitável,
pois, caso não existissem naturalmente, a temperatura média do planeta seria
muito baixa, da ordem de 18ºC negativos. A troca de energia entre a superfície
e a atmosfera mantém as atuais condições, que proporcionam uma temperatura
média global, próxima à superfície, de 14ºC. As
emissões de gases de efeito estufa ocorrem praticamente em todas as atividades
humanas e setores da economia: na agricultura, por meio da preparação da terra
para plantio e aplicação de fertilizantes; na pecuária, por meio do tratamento
de dejetos animais e pela fermentação entérica do gado; no transporte, pelo uso
de combustíveis fósseis, como gasolina e gás natural; no tratamento dos
resíduos sólidos, pela forma como o lixo é tratado e disposto; nas florestas,
pelo desmatamento e degradação de florestas; e nas indústrias, pelos processos
de produção, como cimento, alumínio, ferro e aço, por exemplo.
Alguns gases de efeito estufa
- O
dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2) é o mais abundante dos
GEE, sendo emitido como resultado de inúmeras atividades humanas como, por
exemplo, por meio do uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás
natural) e também com a mudança no uso da terra. A quantidade de dióxido de
carbono na atmosfera aumentou 35% desde a era industrial, e este aumento
deve-se a atividades humanas, principalmente pela queima de combustíveis
fósseis e remoção de florestas. O CO2 é utilizado como
referência para classificar o poder de aquecimento global dos demais gases de
efeito estufa;
- O
gás metano (CH4) é produzido pela decomposição da matéria orgânica,
sendo encontrado geralmente em aterros sanitários, lixões e reservatórios de
hidrelétricas (em maior ou menor grau, dependendo do uso da terra anterior à
construção do reservatório) e também pela criação de gado e cultivo de arroz.
Com poder de aquecimento global 21 vezes maior que o dióxido de carbono;
- O
óxido nitroso (N2O) cujas emissões resultam, entre outros, do
tratamento de dejetos animais, do uso de fertilizantes, da queima de
combustíveis fósseis e de alguns processos industriais, possui um poder de
aquecimento global 310 vezes maior que o CO2.
Aquecimento global
Embora o clima tenha apresentado mudanças
ao longo da história da Terra, em todas as escalas de tempo, percebe-se que a
mudança atual apresenta alguns aspectos distintos. Por exemplo, a concentração
de dióxido de carbono na atmosfera observada em 2005 excedeu, e muito, a
variação natural dos últimos 650 mil anos. Outro
aspecto distinto da mudança atual do clima é a sua origem: ao passo que as
mudanças do clima no passado decorreram de fenômenos naturais, a maior parte da
atual mudança do clima, particularmente nos últimos 50 anos, é atribuída
às atividades humanas.
A principal
evidência dessa mudança atual do clima é o aquecimento global, que foi
detectado no aumento da temperatura média global do ar e dos oceanos, no
derretimento generalizado da neve e do gelo, e na elevação do nível do mar, não
podendo mais ser negada.
O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas
moléculas se concentram entre 20 e 35 km de altitude, região
denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o
único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres
vivos.
O ozônio tem funções diferentes na atmosfera, em
função da altitude em que se encontra. Na estratosfera, o ozônio é criado
quando a radiação ultravioleta, de origem solar, interage com a molécula de
oxigênio, quebrando-a em dois átomos de oxigênio (O). O átomo de oxigênio
liberado une-se a uma molécula de oxigênio (O2), formando assim o ozônio (O3). Na
região estratosférica, 90% da radiação ultravioleta do tipo B é absorvida pelo
ozônio. Ao nível do solo, na
troposfera, o ozônio perde a sua função de protetor e se transforma em um gás
poluente, responsável pelo aumento da temperatura da superfície, junto com o
monóxido de carbono (CO), o dióxido de carbono (CO2), o
metano (CH4) e o
óxido nitroso.Nos
seres humanos a exposição à radiação UV-B está associada aos riscos de danos à
visão, ao envelhecimento precoce, à supressão do sistema imunológico e ao
desenvolvimento do câncer de pele. Os animais também sofrem as consequências do aumento da radiação. Os
raios ultravioletas prejudicam os estágios iniciais do desenvolvimento de
peixes, camarões, caranguejos e outras formas de vida aquáticas e reduz a
produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática, provocando
desequilíbrios ambientais.
Mecanismo
de Destruição do OzônioO ozônio é naturalmente destruído na estratosfera
superior pela radiação ultravioleta do Sol. Para cada molécula de ozônio que é
destruída, um átomo de oxigênio e uma molécula de oxigênio são formados,
podendo se recombinar para produzir o ozônio novamente. Essas reações naturais
de destruição e produção de ozônio ocorrem de forma equilibrada. Apesar
da sua relevância, a camada de ozônio começou a sofrer com os efeitos da
poluição crescente provocada pela industrialização mundial. Seus principais
inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC),
Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC)
e Brometo
de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e
que são denominadas Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs. Quando
liberadas no meio ambiente, deslocam-se atmosfera acima, degradando a
camada de ozônio. Fonte: http://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio/a-camada-de-ozonio
- acesso em 20/02;
O Sistema Solar é formado por oito planetas, dezenas de satélites naturais, milhares de asteroides, meteoros, meteoroides e cometas que giram em torno do sol.
Vídeo/ O sistema solar: https://www.youtube.com/watch?v=KgE-GIw7qhM
Planetas do Sistema Solar
Representação do Sistema Solar
Os planetas são astros sem luz nem calor próprios. No nosso sistema solar são conhecidos oito planetas que de acordo com a proximidade do sol são:
Mercúrio: É o menor planeta do sistema solar. É também o mais próximo do Sol e o mais rápido. Formado basicamente por ferro, pode ser visto da Terra a olho nu.
Vênus: É o segundo planeta mais próximo do Sol. Além do Sol e da Lua é o corpo celeste mais brilhante no céu.
Terra: Apresenta água em estado líquido e oxigênio em sua atmosfera o que torna possível a vida no planeta.
Marte: É o segundo menor planeta do sistema solar. É conhecido como planeta vermelho pela coloração de sua superfície.
Júpiter: Maior planeta do sistema solar. Formado principalmente pelos gases hidrogênio, hélio e metano e, ainda, um pequeno núcleo sólido no interior.
Saturno: É o segundo maior planeta do sistema solar. É conhecido pelos anéis formados principalmente por gelo e poeira cósmica.
Urano: É um planeta gasoso e sua atmosfera é constituída, principalmente, de hidrogênio, hélio e metano.
Netuno: Planeta mais distante do Sol. Um gigante gasoso, tal como Júpiter, Saturno e Urano.
Componentes do Sistema Solar
De partida, importante notar que as distâncias entre os astros são gigantescas. No espaço astronômico é utilizado o ano luz como unidade de medida.
O ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano no vácuo. Sabe-se que a velocidade da luz é de 300.000 quilômetros por segundo (Km/s).
Em um ano a luz percorre a distância de 9.460.800.000.000 quilômetros (nove trilhões, quatrocentos e sessenta bilhões e oitocentos milhões de quilômetros).
Satélites
Terra vista da Lua
Diversos satélites orbitam em torno dos planetas. De acordo com a cosmologia, a Lua, o satélite natural da Terra, deve ter se formado ao mesmo tempo que a Terra e os outros astros do Sistema Solar.
A principal hipótese é de que a Lua tenha sua origem numa colisão entre a Terra e um outro astro do Sistema Solar.
Os fragmentos resultantes dessa colisão formaram a Lua, a qual foi atraída pela gravidade da Terra e gira ao ser redor.
A Lua é o astro mais próximo da Terra. A distância exata entre os dois astros é calculada em quilômetros e não em ano-luz.
Ao redor do sol ou dos planetas giram também vários asteroides, que são blocos rochosos ou metálicos. Muitos asteroides estão na órbita de Marte e de Júpiter, numa região chamada de cinturão de asteroides.
Em algumas noites, podemos ver luzes riscando o céu. Temos a impressão que são estrelas caindo. Na realidade, são os meteoros.
Popularmente chamados de "estrelas cadentes" são caracterizados por pequenos grãos de poeira que, ao se chocarem com a atmosfera da Terra, se incendeiam e se desintegram.
Fragmentos maiores, os meteoroides, são corpos sólidos que se deslocam no espaço interplanetário. Quando atingem a atmosfera da Terra ou a superfície terrestre, recebem o nome de meteorito.
Outros astros que se aproximam da Terra são os cometas. Eles são corpos temporários que descrevem órbitas alongadas, compostos de matéria volátil (que evapora facilmente, como líquidos e gases) em forma de gelo, grãos de rocha e metal.
Corpos sólidos, se evaporam quando se aproximam do Sol, liberando vapor, gás e poeira. Seu núcleo sólido é envolvido por uma "cauda", que brilha ao refletir a luz do sol.
Planetas Anões
A identidade de Plutão tem sido questionada durante anos pelos cientistas. Trata-se do planeta anão mais frio e distante do Sol.
Assim, ele recebeu, em 2006, da União Astronômica Internacional (UAI) uma nova classificação: "Planeta Anão".
De acordo com as novas regras, o planeta deve obedecer três critérios:
deve orbitar o sol;
deve ser grande o suficiente para a gravidade moldá-lo na forma de uma esfera;
sua vizinhança orbital deve estar livre de outros objetos.
Éris é o novo corpo celeste, descoberto em 2003, por uma equipe de pesquisadores americanos, sob a chefia de Mike Brown.
Anteriormente, era denominado pelo registro astronômico 2003 UB313, o que seria o "décimo planeta" e está 14 bilhões de quilômetros da terra.
Em 2006 foi definitivamente classificado como Planeta Anão. O nome Éris é referente a deusa grega da discórdia.
Plutão, Éris, Makemake, Haumea e Sedna - Planetas anões e suas luas.Fonte texto e imagens: https://www.todamateria.com.br/sistema-solar/ - acesso em 5/02/18
A Terra é uma planeta que deu certo: a abundância de água e de carbono foram essenciais para o surgimento da vida por aqui. A distância do Sol, as camadas da atmosfera, a gravidade, a temperatura média, a influência da Lua e várias outras características são ideais para a manutenção dos seres vivos. Mas os astrobiólogos não atuam de forma tão seletiva: não é necessário buscar um outro planeta Terra dentre os 100 bilhões de planetas que existem na Via Láctea.
Que características tem a Terra que permitem o aparecimento e manutenção da vida :
- Distância a que a Terra está do Sol - o lugar que ocupa no sistema solar faz com que a temperatura seja ideal, e permite que haja água no estado líquido.
- Existência de muita água no estado líquido - sem água os seres vivos não sobrevivem.
Existência de atmosfera adequada - com oxigênio, com vapor de água (para formar nuvens) e com camada de ozônio que protege os seres vivos das radiações solares nocivas.
- Existência de rochas e solo - que servem de suporte à vida.
Força de gravidade adequada - o tamanho e a massa da Terra fazem com que a força de gravidade , aquela que nos segura e puxa para baixo seja a adequada ao desenvolvimento dos seres vivos.
Parabéns, Letícia, pela clareza das informações!
ResponderExcluirLuciana (mãe da Maria Clara - 5º B)
http://astronomia.forumeiros.com/t1260-calculos-das-distancias-dos-planetas-em-relacao-a-terra-e-o-tempo-de-viagem-de-sua-luz-ate-aqui
ResponderExcluirEsse site tem a distancia da terra até os outros planetas da via lactea
espero ter ajudado ^-^
Benevides
oi
ResponderExcluiroi
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ResponderExcluirpppppppppedro ggomes
ResponderExcluirLetícia adorei o conteúdo do blog bjs ana clara
ResponderExcluiroiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirÉ para levar a cotieira na segunda-feira?
ResponderExcluirmano agente tem o mesmo sobrenome
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